11 de abr. de 2012

julgamento sobre aborto no stf



DUAS CRIANCINHAS FORAM MORTAS - Não matar, essa é a lei da Igreja, excomunhão automática





Não há quem chore pelas criancinhas

Dom Lourenço Fleichman OSB

Bastou um bispo agir segundo a lei da Igreja e o mundo desabou numa enxurrada de blasfêmias e xingamentos. A mídia com sua supremacia apresenta a coisa com essa presunção típica de quem se acha todo-poderosa. Dom José Sobrinho virou carrasco, quando o crime foi cometido por terceiros.





Eis o quadro que se apresenta a qualquer pessoa de bom senso:



1- O bispo que confirmou a excomunhão automática por aborto era a autoridade competente para emitir essa sentença?


Constata-se que a pena de excomunhão ou a declaração dela é da competência do pastor eclesiástico das pessoas envolvidas. Nesse caso, o bispo diocesano ou o seu superior direto, o papa. Como é do conhecimento geral que Dom Sobrinho é o Arcebispo de Recife-Olinda, estamos, sim, diante da autoridade competente.


2- O ato praticado pelas pessoas ora declaradas excomungadas é, de fato, passível dessa grave pena, ou foi invenção do bispo?
De fato, o Direito da Igreja, chamado Direito Canônico, aplica a excomunhão automática, também chamada latae setentiae, para as pessoas que praticam ou que colaboram diretamente no ato de aborto.


3- Mas o Direito Canônico não traz algumas exceções, como o caso do estupro ou perigo de vida para a mãe?
Não, o Direito Canônico não aceita que haja exceções por causa da natureza própria desse ato, que é atentar diretamente contra a vida de seres inocentes. Mas aqui, estamos já entrando no mérito da questão, e preferimos deixar a discussão para mais adiante.



O que é preciso enxergar por enquanto é que, de um lado, temos duas criancinhas mortas. Querendo dar a essa morte conotação de crime ou não, o fato é que elas não pediram para nascer, para ter uma alma imortal, para ter um olhar amoroso de Deus diante da sua criação. E sem culpa alguma, tiveram esse projeto de vida divino interrompido bruscamente por envenenamento.


E do outro lado, o que temos? um bispo que cometeu algum crime? Um bispo que matou alguém, um bispo que fugiu completamente das suas atribuições para condenar alguém sobre quem ele não tem nenhuma autoridade? Nada disso. Temos apenas um bispo cumprindo o seu dever diante de Deus e diante das leis da instituição que ele representa. Um bispo declarando uma pena que é automática e que já tinha fulminado os responsáveis antes mesmo de o bispo o declarar.





Essa gente não tem nada que ver com isso



No fundo, o mundo não tem nada com isso. Essas pessoas excomungadas não foram presas, não foram demitidas do trabalho, nem prejudicadas em nada em sua vida natural. Apenas, tendo feito um ato que fere a legislação moral da Igreja, receberam a pena prevista no Direito. O que esses jornalistas têm que ver com isso? Com que direito se levantam para condenar? Eles sim é que não têm autoridade nem competência para tratar desse assunto. Deviam ficar calados, mas a perseguição contra os critérios naturais que regem a moral católica leva-os a participar desse massacre à Igreja.



Sabem o que esses intelectuais queriam? Queriam que o bispo agisse como nossos políticos e nossos juizes. Assistem impunemente a toda sorte de crimes previstos pelas leis dos homens, mas não os condenam porque têm interesses paralelos inconfessáveis. O que significa uma autoridade assistir a um ato que fere as regras da sua instituição e não aplicar a pena? No mínimo, negligência; no geral, corrupção. E Dom José Sobrinho escapou dos dois erros ao levantar sua voz de pastor e pai, que castiga o filho para atrair a sua conversão.



Quais são, portanto, os princípios morais que estão em jogo? Qual o mérito da questão? Por que razão não se pode dar a uma mulher o direito de matar os filhos em seu ventre?





Não matarás!



Senhores, donos dos holofotes da mídia, desviem o foco do bispo e da menina que fez o aborto. Dirijam a luz dos seus holofotes poderosos para onde está o ponto principal: Duas criancinhas foram mortas. Ponto. Ah! sim, vocês não querem ouvir isso, eu sei. Essa verdade luminosa fere os ideais de vocês. Por isso é preciso jogar toda a atenção dos homens em cima do bispo e em cima da mãe, pois assim as pessoas desviam sua atenção do crime atroz: DUAS CRIANCINHAS FORAM MORTAS.



Se elas tivessem vindo à luz, se fossem bebês bonitinhos, com xuquinha no cabelo e hypogloss no bumbum, os jornalistas encabeçariam a campanha contra a mãe má que matou seus filhos. Não foi assim com a mulher que jogou seu bebê na lagoa, e tantos outros casos dados nos jornais? Mas as pobrezinhas de hoje estavam na barriga da mãe, então perderam o favor dos intelectuais e da mídia.



Entra, então a questão desses falsos intelectuais que fazem tudo, menos usar a inteligência. São mestres em mover as paixões e formar a opinião pública em cima de slogans e palavras de ordem. Eles dirão que só existe pessoa humana depois do nascimento. Vejam como a coisa funciona. Se está no útero, não é gente. Aí, um dia, sem que aconteça nenhuma modificação essencial na constituição daquele “bicho”, ele sai da sua primeira morada.



Grande mágica! Passou a ser gente porque um bando de intelectuais e políticos determinou que, naquela hora, o mesmo ser que era bicho se transformou em pessoa humana. Essa é a enganação desses hipócritas. Se um médico sério, cientista, usando os critérios próprios do seu saber, mostrar para eles que é tudo igual naquele ser, antes de vir à luz e depois, isso para eles não importa e de tudo farão para esconder essa evidência da população. O que importa é que eles têm o poder de transformar bicho em gente. Estamos no mundo da MITOLOGIA pura e simples.



A fonte desse poder está no desaparecimento da Lei Natural e do Direito Natural da mente das pessoas. A coisa é grave. Basta ler as manifestações dos leitores dos grandes jornais para se perceber que a população já não usa mais a inteligência. Seguem direitinho a cartilha dos intelectuais, usando os sentimentos e as paixões no lugar do raciocínio. Para o mundo moderno e apóstata, se uma coisa é legal, juridicamente falando, então essa coisa pode e deve ser realizada. É evidente que isso é falso, pois uma coisa pode ser legal, levada à legalidade pela lei de homens maus, com intenções escusas.



Ferirá a lei de Deus, a lei que Deus impôs à natureza que Ele criou, e por isso não poderá prevalecer, mesmo que goze do favor dos juizes, dos políticos, da mídia e de quem quer que seja. Mas basta um olhar superficial sobre o que está acontecendo com o nosso mundo, para se perceber que os homens dão os últimos retoques na construção de um mundo novo, sem a natureza humana, sem a família humana, sem os critérios de bem e de mal que são necessários em qualquer sociedade. E se os intelectuais baseiam seus atos num Direito positivista que eles mesmos criaram, determinando que o bem e o mal ficam limitados ao que foi aprovado pelo Congresso, por que razão não aceitam que a Igreja também determine o bem e o mal por sua legislação? Dois pesos e duas medidas.



Ou, em outros termos, ditadura do pensamento e da opinião.

Então, se a Lei Natural diz: Não matarás, significando que ninguém tem o direito de atentar contra a vida de inocentes, eles respondem: não conhecemos essa lei e esse Deus. Só conhecemos a lei que passou no Congresso. E ela diz que a criancinha que está no útero da mãe é bicho e não é gente. E saem por aí massacrando milhões de inocentes todos os anos. Malditos!



Muito bem, lá estão eles, cheios de si, apontando o dedo contra o bispo que cumpriu seu dever. Como argumentação principal, dizem que o assassinato das duas criancinhas é justificado por causa do risco de vida da mãe. É impressionante a lógica dessa gente: uma menina de nove anos talvez morra.... vamos matar os seus dois filhos inocentes para que ela não morra. Literalmente é jogar fora o bebê com a água do banho....



Ora, se todos os católicos são obrigados a crer em Deus Criador, no fim último de nossas almas imortais, é preciso também crer na existência da alma espiritual, que é criada por Deus no momento da concepção. Existe na natureza, patente em muitos animais, um instinto de preservação da espécie. No caso humano, nós não somos movidos pelo instinto, mas sim pela racionalidade, que engloba o conhecimento, pela inteligência, e o reto agir, pela vontade. Se Deus fez com que animais irracionais tivessem o instinto de preservação, quanto mais não fez ele para com a preservação da espécie humana, que é o centro de suas atenções e dos seus amores.



O fato de uma gravidez ser provocada por estupro não muda em nada o fato de que o resultado da gravidez é um ser humano, com um destino dentro do amor de Deus. Uma vez realizada a primeira divisão celular, Deus assume o controle daquela criancinha, porque sopra sobre ela uma alma imortal. Já não pertence totalmente à mãe. É Dele, passa a fazer parte da história de amor que liga o próprio Criador com sua criatura, e que vai levar esses frágeis seres a encontrar, no Céu, a luz divina, para sempre. Essas razões expostas aqui servem para mostrar que a única atitude possível diante de uma mulher que corre o risco de vida em sua gravidez é usar a técnica e a ciência para tentar salvar tanto a mãe quanto as crianças.



Hora nenhuma é permitido atropelar a natureza no sentido de interromper a vida, pois ela pertence a Deus. E se acontecer da medicina não conseguir salvar os dois, caberá à natureza seguir o seu curso, sem que ninguém possa opor-lhe um obstáculo. Deus chama para Si, na hora que ele só conhece, os filhos que Ele mesmo criou. Os senhores ministros e presidentes, donos de jornais e escritores, discordam disso? Nada muda nas leis santas da Igreja, que emanam da autoridade do Criador. Discordem e mudem de canal, pois de nada adianta fazer intrigas e ameaças pelos jornais.



Mas a maldade da mídia vai além. Agora eles inventaram de brigar com o bispo porque não excomungou o padrasto. Mais um motivo para forçarem a opinião pública por meio de sentimentalismos. Acusam a Igreja de não excomungar o padrasto como quem diz... estão defendendo o homem mau! Hipócritas! Eu vou explicar, apesar de que eles não estão interessados em explicações, mas pode servir para alguém de boa vontade. É evidente que o padrasto cometeu um pecado grave, mortal, que o levará para o inferno se não se arrepender antes da morte. Mas ser excomungado ou não, não depende da vontade do bispo. Como ficou explicado no início, a excomunhão é uma pena prevista pelo Direito da Igreja.



Ela é prevista para aqueles que matam criancinhas inocentes antes do nascimento e não é prevista para os abusos sexuais. Por quê? Pelo fato de que não há ninguém no mundo que possa vir em defesa dos inocentes assassinados. Por isso a Igreja acrescenta a pena social de excomunhão à pena interior que, por si só, já levaria alguém para o inferno. No caso de outros pecados mortais a Igreja considera que basta a condenação ao inferno, se a pessoa não se arrepender. Não gostou, senhor ministro? Pois fique sem gostar: essa é a lei da Igreja e o senhor não tem nada com isso.



OBS: Ouve-se um grito em Ramá, é Raquel que chora seus filhos. Eles não existem mais! Naquele dia Ramá chorou pelo cruel Herodes! Amanhã chorará pelo ministro, pelo presidente dele, pelas abortisas, pelos médicos assassinos que tem a coragem de empunhar o espeto e matar - eles os mais covardes - e por todos os que promovem e preticam o aborto.
Eles são réus de eterno delito, pela morte anual de mais de 60 milhões de crianças. Nunca houve na terra genocídio igual, holocausto igual em honra ao deus Lúcifer. Sambem, deitem, rolem, matem a vontade enquanto não chegar o dia da Justiça, nem vier o Juiz. Quero ver vossos joelhos não tremerem quando forem fulminados pelos olhos em chamas do Eterno Juiz. Aarão





MINISTRO SINISTRO
Redação terra (Comentário no final)
08.03.2009 - O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse ao Terra não temer que os religiosos venham excomungar os integrantes do STF por eles, eventualmente, julgarem a legalidade da suspensão de gestações. A mais alta corte do País pretende passar ao largo das pressões caso tenha que se posicionar sobre tais assuntos incendiários na visão da Igreja. Nesta semana, a realização do aborto em uma menina de 9 anos grávida de gêmeos por suposto estupro do padrasto e a reação da Igreja Católica de falar em excomunhão dos médicos e parentes que apoiaram a interrupção da gravidez foi assunto de Norte a Sul.



Relator de um dos mais polêmicos processos na Suprema Corte, o da legalidade de aborto no caso de fetos anencéfalos, o ministro avalia que são "exacerbadas" a postura da Igreja de condenar o aborto da menina, embora a interrupção da gravidez estivesse prevista em lei, e a iniciativa do arcebispo de Olinda e Recife, Dom José Cardoso Sobrinho, de anunciar as excomunhões.



Ele observa, no entanto, que a repercussão do episódio em Pernambuco não deverá ser levada em consideração quando o STF se debruçar sobre a possibilidade de paralisação das gestações de fetos com más formações cerebrais. O julgamento sobre o aborto de anencéfalos deve ocorrer nos próximos três meses. "Respeito toda e qualquer manifestação, embora possa não concordar com ela. A visão da Igreja nesse caso concreto é uma visão religiosa talvez exacerbada. A lei maior é a lei posta pelos homens e é a que norteia o julgamento dos processos. Nossa jurisdição não é eclesiástica", ressaltou Mello. "(Nós, ministros do Supremo,) esperamos não ser excomungados. Temos uma visão muito aberta às coisas, mas o valor é a Constituição Federal para nós do Judiciário e não emana da religião", observou o magistrado.



Apesar de sentar a poucos metros de um Cristo crucificado no Plenário do STF, o ministro disse acreditar que todos na Suprema Corte são "imunes" a pressões religiosas, por mais estardalhaço que façam os integrantes da Igreja Católica."Somos imunes a pressões. Por isso que ocupamos uma cadeira vitalícia (no STF). (A escolha de uma religião) depende da concepção de cada qual, mas a independência dos julgamentos, segundo a formação técnica e humanista de cada ministro, prevalece", comentou.



Em maio do ano passado, quando concluiu a análise de outro julgamento com forte embate entre política e religião, o STF decidiu liberar as pesquisas com células-tronco embrionárias, mas fez a ressalva que não discutia, na ocasião, uma eventual legalização do aborto. Na época, Marco Aurélio lembrou da dificuldade de se definir a origem da vida e disse que o STF deveria colocar em segundo plano "paixões de toda ordem de maneira a buscar os princípios constitucionais". Naquele julgamento, em uma votação controversa, o Supremo decidiu, por seis votos a cinco, autorizar a utilização de células-tronco de embriões para aplicação em pesquisas científicas e terapias.



Ainda que a decisão seja impopular, o arcebispo de Olinda e Recife, Dom José Cardoso Sobrinho, observa que a excomunhão para profissionais que realizam abortos e mães que optam pela prática é uma penalidade "automática",conforme prevista no Código Canônico. "Eu apenas relembrei que quem comete aborto já está excomungado. Não fui eu, Dom José, que apliquei essa penalidade. Porque houve um estupro, eu posso agora praticar um aborto? É um princípio muito importante da lei da Igreja, e nós não podemos praticar o mal para conseguir o bem, digamos assim", defendeu o religioso em entrevista ao Terra Magazine.



"A Igreja diz que para salvar uma vida nós não podemos suprimir outra vida. Para salvar a vida da mãe, não é lícito matar os inocentes que estão no seio materno. É um princípio fundamental da lei natural, isto é, os fins não justificam os meios. Eu tenho uma finalidade boa, salvar a vida daquela jovem que está grávida, mas para fazer isso não é lícito suprimir a vida de dois inocentes", explicou o arcebispo.

Em nota de repúdio contra a postura da Igreja diante do estupro da menina em Pernambuco, o Movimento Católicas pelo Direito de Decidir observa que a Arquidiocese de Olinda e Recife e outras instituições que se mostraram contrárias à interrupção da gravidez da menina de 9 anos agem com "pura crueldade" por manifestar uma "intransigente defesa de princípios abstratos e de valores absolutos que, quando confrontados com a realidade cotidiana, esvaziam-se de sentido e, principalmente, da compaixão cristã".



"Seria possível imaginarmos o que Jesus Cristo diria a essa menina? Seria ele intolerante, inflexível e cruel a ponto de dizer a ela que sua vida não tem valor? Se essa criança - que tem existência real e concreta, com uma história de vida, relações pessoais, afetos, sentimentos e pensamentos, enfim -, se essa menina não merece ter sua vida protegida, trata-se de defender a vida de quem? De uma vida em potencial ou um conceito, uma abstração?", questiona a entidade.



Procurada, a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) disse que não se manifestaria sobre a postura do arcebispo pernambucano de decretar a excomunhão dos médicos e parentes da garota.
Redação Terra



COMENTÁRIO:

Quero ver este arrogante ministro vitalício - certamente minstro não escolhido por Deus - se postar tão cheio de verdade no momento em que chegar diante do Juiz. Quero ver ele olhar nos olhos fulminantes de Jesus e declarar que ele não sabia que uma vida humana é vida desde a concepção. Não venha com esta história nebulosa de que não se tem noção de quando a vida começa, porque esta instrução vem do diabo, que é o deus dos mortos. A lei homana que rege o aborto vem dele, aceita pelos homens.

Ele declara ufanamente que a lei pala qual se rege é a dos homens, no que mente porque o direito a vida, está garantido pela constituição, e nenhuma lei humana pode se sobrepor aos princípios eternos. Por isso palmas para o Bispo, e vaias ao ministro sinistro. Será sinistro o dia de seu juizo se ele teimar até fim nisso.

Quanto as diabólicas pelo direito de decidir, o destino delas é igual ao do minstro casano não se arrependam. Estas que preparem seus ouvidos para escutarem pela eternidade os gritos lancinantes e incessantes que partem das crianças que monstros abissais dilaceram nos ventres de suas mães. No ventre sufocados, pelo infinito ressonde batendo diante do Trono de Deus... E o tingindo de sangue!

Com isso aumenta o poder de Lúcifer, eis para quem trabalham os que lutam em defesa do aborto. Se já tivemos casos na medicina, de crianças que sobreviveram a uma curetagem feita aos três meses, como querem dizer que um feto não é vida aos cinco, seis meses, ou até os tres meses? Viva é vida desde que passa a se formar, porque já contém toda a ordem criadora.

Por último, quando ao bandido celerado que estuprava aquela criança, erra a lei humana do ministro sinistro, ao não ter criado a pena de morte para casos deste tipo. Soltem este demônio vivo, e ele fará de novo a mesma coisa. Para este tipo de gente, porém, existem os movimentos de defesa da vida, defesa de criminosos cruéis, bárbaros, desalmados.

O Catecismo da nossa Igreja garante ao ESTADO, o direito de eliminar um indivíduo, cuja pertinácia no mal, ou abominação criminosa, possa por em risco a vida de inocentes. Ponham os dois abortos na conta dele também, e terão assim as provas de seu crime hediondo. Ponham este tipo de gente no corredor da morte, aí inclusos os pedófilos, que chegaram ao abuso físico de crianças, e verão que imediatamente diminuirá este tipo de celerado. Aquele, pelo menos, não comete mais o mesmo crime. Sim, mesmo que sejam padres - monstros - ditos católicos!

Sim, neste caso a morte do celerado é justa por ambas as leis, divina e humana. Deste modo vemos que a Igreja é justa ao defender a vida humana desde o seu início, e injusta a lei humana do ministro que mata dois na tentativa de salvar um. Mesmo que o celerado se arrependa e peça perdão, ainda assim, a lei humana não pode contemporizar com monstros. Estupro é crime, estupro de crianças. E para ser justa, nunca deveria contemporizar com os que praticam o aborto. Por isso eles cairão na malha fina da justiça eterna. A não ser que se arrependam!

Aarão

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